30 novembro, 2005

Para Deixar Claro de uma Vez

Bwhaha, bom link, este. Aqui está, a FAQ Oficial de Deus, com tudo o mais relacionado, de maneira completa e abrangente.

29 novembro, 2005

Pouso Forçado

O mais recente livro que acabei de ler é Pouso Forçado: A História Por Trás da Destruição da Panair do Brasil pelo Regime Militar, escrito por um bom amigo meu, Daniel Sasaki. Na verdade, é um livro que até mesmo coloquei na frente dos demais que já tinha para ler, pois estava ansioso para saber mais a respeito do tema, o qual nunca foi de se conseguir informação em abundância. A Panair e a história a respeito de seu fim são coisas que você ouve falar aqui e ali, mas nunca realmente se têm detalhes, mas apenas vagas e genéricas citações saudosas, nada muito específico.

Bem, não mais. Após extensa pesquisa dos fatos ocorridos, e das evidências para os suportar, Daniel nos oferece em Pouso Forçado um retrato o mais completo possível da cadeia de eventos que levaram ao fim desta companhia aérea brasileira, que era então a mais prestigiosa e bem-sucedida operadora brasileira. Mas, como os seus controladores não eram vistos com bons olhos pelo regime, armou-se vendetas, conspirações e maquinações para literalmente destruir a Panair e dividir seu espólio entre os chegados e os mimosos ao regime.

Eu imaginava que havia sido uma atitude arbitrária e imoral por parte do regime militar e seus Pretorianos, mas jamais tive idéia da magnitude e da canalhice da coisa toda. Como, com uma mera canetada, o regime militar cassou todas as concessões de linhas da Panair, alegando "irreversíveis problemas financeiros" na companhia, quando na realidade a Panair era a empresa aérea brasileira cujas dificuldades financeiras eram as menores. Como estas linhas foram sumariamente transferidas em sua totalidade para a Varig, sem qualquer licitação ou consideração sobre partilha com outras empresas, e como, na mesma mera noite do dia da cassação das linhas da Panair, a Varig já estava completamente preparada e pronta para assumir as linhas da Panair para a Europa, com 707 abastecidos no Galeão, com tripulações preparadas para operarem em aeroportos europeus – algo impossível de se realizar sem extensa preparação prévia.

Isto e mais pode ser constatado ao se ler a obra, bem escrita e bem embasada, um trabalho que realmente fazia falta. E relevante aos tempos atuais, também, considerando que depois da Transbrasil e Vasp, agora se tem exatamente Varig aí, de barriga para cima e boca aberta, uma morta-que-esqueceu-de-deitar. Bom para ela que os governos atuais não escolham fazer eutanásia neste paciente em coma, como o regime militar escolheu sem pestanejar fazer eutanásia em um paciente que tinha, quando muito, um mero resfriado.

Link para a obra no website do Submarino
pode ser encontrado aqui, e uma entrevista de Daniel para o Jetsite pode ser lida neste link aqui, onde ele comenta mais a respeito do livro e deste capítulo recente da história brasileira; recomendo muito a leitura, tanto quanto do próprio livro.

26 novembro, 2005

Sagas indo e vindo

Hoje em dia, o consenso em torno de O Império Contra Ataca é que, enquanto filme per se, este é o melhor dos seis filmes da saga criada por George Lucas. Contudo, mais de uma vez eu já esbarrei com a afirmação de que isto nem sempre foi tão consenso assim, como pode demonstrar as críticas da época do lançamento, um exemplo sendo a da The New Yorker na sua edição de 26 de maio, 1980. Embora reconheça o talento de Irvin Kershner na direção e que o filme tem seus méritos próprios, Roger Angell afirmou que não se trata de um filme tão agradável e estimulante quanto o anterior. Mas seja como for, tanto ele quanto seu filho pequeno saíram plenamente satisfeitos do cinema.

Agora, o que fisgou o meu olhar mais de perto na crítica foi a seguinte passagem...

Garotos que tanto costumam ler quanto ir ao cinema vão notar que [o filme] não tem a densidade de O Senhor dos Anéis, ou ainda o senso de mistério de As Crônicas de Narnia de C.S. Lewis, e eu não acredito que eles realmente queiram muito disto aqui.

Com O Senhor dos Anéis já sobre nossas estantes por meros meses, e As Crônicas de Nárnia prestes a ficarem sobre nossas cabeças dentro de meras semanas, achei curioso esbarrar com a antiga citação dupla, agora que foi finalizada a saga da qual O Império Contra Ataca faz parte. Posso atestar pelo menos a respeito da versão de cinema de O Senhor dos Anéis, mas ainda há de se esperar sobre As Crônicas de Narnia, é claro. Mas a minha percepção atual sobre esta produção da Disney seja basicamente a de que é o resultado de dois fatores. É a soma da dor-de-cotovelo de terem tido tanto O Senhor dos Anéis e Harry Potter nas mãos e terem deixado escapar pelos dedos, com a frustração de que Jerry Bruckheimer não tenha conseguido tirar outro Piratas do Caribe da cartola ao ter produzido o recente Rei Arthur. Terão sucesso em conseguir tirar um resultado positivo desta soma? Resta aguardar.

Pois pelo que parece, a Disney voltou à prancheta de projetos e tentou novamente, após ter anotado bem as lições deixadas pela adaptação da obra de Tolkien feita por Peter Jackson... o próprio trailer parece se preocupar horrores em deixar claro um senso de "Olhem, olhem, nós também temos um megaduperhiper épico de fantasia". Fora o fato de que além de estar jogando para a torcida que lotou os cinemas com O Senhor do Anéis, a Disney também parece que contou um pouco com a torcida que lotou os cinemas com A Marcha do Imperador, como notícias recentes indicam. Com este tipo de coisa eu posso passar sem, devo admitir...!

25 novembro, 2005

Criar dificuldade para vender facilidade

O humor cínico do presente link será bem apreciado por programadores ou qualquer um que consiga ler código. Como Roedy Green diz na introdução, o documento contém dicas de como escrever código de programação tão intrincado e de manutenção difícil que isto poderá assegurar ao seu autor a garantia que sempre será requisitado a fazer a manutenção, assim obtendo anos de ganha-pão seguro. Mas a beleza da coisa está em que o código não aparenta ser absurdamente complicado... ainda que o seja. É como na política: cria-se a dificuldade para se vender a facilidade.

Para a sanidade de todos, se espera que a leitura disto venha a servir como conselhos sobre o que evitar tais complicações. Todo conhecimento sempre deve ser usado com responsabilidade...!

21 novembro, 2005

Aviso à Praça

Para aqueles interessados em literatura baseada em Jornada nas Estrelas, é interessante mencionar que este missivista está de artigo novo publicado como destaque no Trek Brasilis. Trata-se de uma revisão completa do livro Star Trek: Articles of the Federation, cuja trama principal se foca em sobre como é organizado o governo civil federado, e como é realizada todo o jogo político no universo fictício de Jornada nas Estrelas.

Nada de errado, numas, huh.

Em entrevista recente, o Presidente da RIAA, Cary Sherman, afirmou que o que a Sony fez em seu recente fiasco do rootkit/DRM "não foi nada de errado", e que se tratou apenas de um "problema de vulnerabilidade sobre o qual eles não estavam sabendo". Gostaria de saber também se Sherman considera que a Sony também não estaria errada quanto ao fato de que, em uma absurda ironia, que parte do código de programação original do desenvolvimento do rootkit da Sony foi baseado em código de open-source sem a necessária menção de crédito aos desenvolvedores originais, o que é uma violação de direitos.

Mas realmente não é de se espantar demais. Embora Sherman está claramente dando uma de fuinha querendo sair pela tangente, a quantidade de pessoas que pode realmente ter uma idéia real da gravidade daquilo que a Sony fez não deve ser consideravelmente grande, eu especulo. E é em cima disto que o Presidente da RIAA quer jogar verde para colher maduro.

20 novembro, 2005

Saída pela direita

Durante a visita a Beijing, como se não bastasse o evento em si do Dubya tentar sair pela tangente de uma pequena coletiva para ser impedido por uma porta trancada, o fotógrafo da Reuters conseguiu provavelmente tirar uma foto a qual nem mesmo horas de photoshopagem conseguiriam deixar mais engraçada. Desta vez, até mesmo o The Onion foi superado pela realidade nua, crua e engraçada.

17 novembro, 2005

Biblioteca de Referência

Se não tomarmos cuidado, é capaz de os fundies realmente quererem colocar em campo nas escolas um livro nas linhas como o desta hilária paródia. Daí a constante necessidade de homens racionais sempre estarem alertas para evitar a estupidez se alastrar e prosperar.

14 novembro, 2005

Para cima e para baixo pela Avenida

Algo sempre curioso de se observar são as práticas femininas de vestuário, sem dúvida... não apenas para se apreciar o conjunto da coisa ornando com a usuária anatomicamente adequada e agradável, mas também para se observar alguma coisinha aqui e ali de comportamento de uso das peças.

O assim-chamado "salto-plataforma" não é novidade alguma, claro -- estão poraí a coisa de décadas. Embora não tão elegantes como sapatos de salto-alto convencional, dão um ganho de altura razoável para a mulher sem a necessidade de se retorcer o pé em uma posição claramente nada natural. Mas o que tem me chamado a atenção em tempos recentes para este tipo de salto de sapato feminino é que a altura das plataformas parece atingir novos recordes, pelo jeito... salto-plataformas tão altos que daqui a pouco vão começar a exigir giroscópios embutidos para a mulher conseguir manter estabilidade em cima da coisa. Ainda assim, devo admitir que há bons usos paralelos, sem dúvida. Recentemente, em final de tarde chuvoso, me aproximo de uma esquina onde uma poça de água razoável havia se acumulado. Logo depois, se posiciona ao meu lado uma garota, mas ela não se faz de rogada: em uma poça de água na qual eu não entraria sequer com o robusto par de botas de couro que estava usando, a cidadã a atravessou com seu salto-plataforma como se a coisa sequer estivesse lá.

Ainda sobre sapatos de salto, é muito relatado por várias usuárias deste tipo de sapato como eles podem ser desconfortáveis para caminhadas longas, como comutação entre casa-trabalho e trabalho-casa, especialmente se a usuária dele utilizar transporte público no trajeto. Mas por estes dias, vejo em uma plataforma do Metro de São Paulo aquilo que eu acredito que deveria ser uma visão mais comum. Uma garota, coisa de uns vinte-e-alguma-coisa anos de idade, bonita e muito bem apresentável profissionalmente: maquiagem leve, tailleur social bem cortado, meia-calça, e um par de tênis Nike Shock, com meia de cano-baixo por cima da nylon.

É prática comum nos EUA (especialmente nos grandes centros), por exemplo, isto que esta garota aparentemente fazia, ir de casa para o trabalho e vice-versa utilizando um tênis, ao invés de sapato de salto alto, o qual ela deve manter na sua mesa de trabalho. Chegando lá, troca os tênis pelo salto pelo resto do dia, e novamente muda de calçado para voltar para casa. Considerando a lógica detrás disto, é admirável que brasileiras não façam o mesmo mais regularmente. A maioria dos argumentos contra esta prática que já ouvi por aqui seguem nas linhas do "Fica Ridículo", mas o cerne da questão aqui não é de estilo, mas sim de praticidade e conforto, ao mesmo tempo em que mantém o estilo necessário para a ocasião... afinal de contas, não é uma renúncia completa ao salto-alto, mas sim apenas a adequação dele ao tempo e local necessário para tal.


Mas enfim, não é incomum no campo da moda a necessidade de estilo se sobrepor a de praticidade ou lógica, claro. O que tem muito a ver com a minha observação final do dia, a qual sei bem que na verdade é mais de "não perder a piada" do que qualquer outra coisa: mulheres talvez não devessem se encanar tanto com lingerie, e todas as considerações que costumam fazer a respeito. Afinal de contas, quem não pode ver isto, bem, não pode ver. E quem pode ver, certamente não irá querer ficar vendo por tempo demais.

11 novembro, 2005

Close, but no cigar

É, pelo jeito, os Pretorianos da atual administração Lula cantaram vitória antes da hora. Fizeram e aconteceram, apareceram na 11o. hora com o fato de que tinham tirado da lista de renovação da CPI dos Correios um número suficiente de assinaturas, queimaram uma quantidade significativa de capital político na manobra... mas morreram na praia. Realmente, não tem como duvidar do fato de que a atual administração do Planalto é composta basicamente pelos Keystone Kops -- na foto, vemos a equipe política do Palácio do Planalto fazendo sua articulação para a manobra de ontem.

10 novembro, 2005

Primeiro vírus a usar o rootkit da Sony

Cedo ou tarde, era batata -- alguém iria aproveitar da cretinice da Sony, e assim, já surgiu o primeiro vírus que se aproveita exatamente da instalação oculta de rootkits em PCs feitas pelos CD de áudio da Sony: o Backdoor.Win32.Breplibot.b, como indica este link citando avaliação da Trend Micro. Conforme a postagem do link cita...

When launching, the backdoor copies itself to the Windows system directory as $SYS$DRV.EXE. Using this name makes it possible for the rootkit technology used by Sony to hide the activity of the malicious program. Of course, the backdoor's activity will only be hidden if the 'Sony rootkit' has been installed on your computer.

O resultado é a máquina de um usuário ser infectada devido a Sony ter inserido na máquina uma vulnerabilidade séria sem o consentimento e conhecimento do usuário. O departamento jurídico da Sony já deve estar barricando o edifício com sacos de areia, certamente.

09 novembro, 2005

O que há na TV...?

Quando mais exemplos encontro de como é a TV no Japão, mais indeciso eu fico se acho a coisa hilária, imbecil ou meramente inofensiva...!

Link linky (vídeo streaming do Google)

No caso de tornar-se algo mais visível na Internet brasileira, segundos até que programas classe João Kleber, Pânico, Faustão ou Gugu dupliquem descaradamente... 7... 6... 5... 4...

08 novembro, 2005

Só mais uma perguntinha...

Para aqueles que não aguentam realmente ligações de telemarketing, há sempre a possibilidade de tirar uma oportunidade de se divertir disto. Assim, recomendo ter a mão a impressão deste PDF para quando receber uma destas ligações de telemarketing, e vá seguindo o roteiro com o operador. O resultado será, cedo ou tarde na ligação, hilário.

07 novembro, 2005

The Boondocks TAS

Como este missivista já comentou aqui antes neste espaço, é fã de longa data da tirinha The Boondocks, escrita por Aaron McGruder. Acho que uma boa maneira de descrever The Boondocks em poucas palavras seria a definir como "Peanuts com Panteras Negras" ou algo nestas linhas.

A história é basicamente sobre a vida de uma família de negros americanos que se mudou da inner-city de Chigado para um tranquilo subúrbio de classe média alta, com o avô, o Sr. Freeman, e dois netos, Huey e Riley. Huey é o radicalzinho politicamente engajado, enquanto Riley é o metidinho a gangsta, ou seja, quer sempre pagar de mano. O avô é um cara mais sossegado, curtindo a tranquila aposentadoria no subúrbio, e tem uma atitude que os críticos a seu comportamento classificam como o "Pai Tomás" da história.

A boa notícia sobre a tirinha é que no segmento Adult Swim do Cartoon Network acabou de realizar a estréia da versão "The Animated Series" de The Boondocks. Pelo que as críticas iniciais tem mostrado, foi uma estréia sólida e satisfatória. Como é um ambiente de cabo, a equipe criativa liderada pelo criador Aaron McGruder parece que se permite mais liberdade de criação, com os personagens falando mais palavrões, diálogo mais ferino, coisa que uma tirinha em syndication não pode-se permitir a tanto. Mas a predileção da tirinha para retratar o controverso está também bem presente na série. Aguardemos sua estréia aqui no CN brasileiro.

06 novembro, 2005

Se tamanho for documento, vamos acertar isto aí

Segundo a transcrição da fala do Dubya no website da Casa Branca...

We're the two largest democracies in the world [sic]. Therefore, we have obligations to work together to promote peace and prosperity. We started what's called the Group for Growth, to find ways to develop economic possibilities and potential in our respective countries. I must say, Mr. President, I'm impressed by the economic reforms you've put in place, by the achievements you had made through good government policy to encourage growth, not only here at home, but to encourage exports.

O [SIC] da transcrição do texto refere-se no final da página que o Dubya se referia ao mundo ocidental, mas ele claramente deu uma marcada de touca, aqui, já que se tivesse lembrado mesmo desta ressalva na hora, teria falado na hora -- mas não falou. A Índia é a maior democracia do mundo, sendo um país mais populoso do que os EUA e Brasil combinados. Mero nitpick, talvez, mas não é coisa que pode ficar falhando assim em declaração pública.

03 novembro, 2005

Sony se metendo a espertinha com rootkits

Pelo que parece, a Sony está começando a sentir o calor de querer se meter a sabida demais em criar sistemas de "proteção contra cópia de músicas" em seus CDs de áudio. Como já se conhece, alguns CD-DA de áudio somente são possíveis de serem reproduzidos em computadores se for utilizado para isto o player que vem no próprio CD, além de outras limitações. Até aí, mutcho bene: é justo que a indústria procure criar mecanismos de proteger sua propriedade intelectual.

Contudo, já estão surgindo relatos detalhados de que tais softwares instalam na máquina programas do tipo "rootkit", uma tecnologia de software que procura ocultar completamente determinados arquivos, objetos e chaves de registro, de modo a ocultar totalmente dado programa -- e no caso dos rootkits encontrados que estão sendo atribuídos a Sony, não existe nenhuma referência a eles nos Contratos de Licença ao Usuário Final, ou EULA que acompanham o CD. Ou seja, a Sony está se achando no direito de inserir software que bem entende nos PCs dos compradores sem os avisar disto, não oferecer desinstaladores e não fazer referência nenhuma no contrato de licença.

02 novembro, 2005

Unidades Históricas

Entre as unidades militares americanas a responderem as necessidades de auxílio das vítimas do terremoto na Ásia Central por estes dias, estava o 212th MASH, hospital cirúrgico móvel do Exército. Dentre as unidades de medicina do Exército dos EUA, esta unidade é a última do tipo MASH, que ficaram famosas pelo romance, filme e série de TV M*A*S*H. Na foto, a Capitão Kristen Hyer, do 212th MASH, oferece medicamento a uma vítima do terremoto em Kashmiri (AP).

Já por tempos M*A*S*H é uma das série de TV favoritas deste missivista, e eu imaginava que a última unidade do tipo havia sido desativada em uma cerimônia na Coréia do Sul em 1997, em favor de outros tipos de unidades de suporte médico que estão passando a equipar a organização; mas aparentemente o 212th ainda mantém a presença da tradicional unidade entre os quadros do Exército dos EUA.

Em outros desdobramentos, a 101º Divisão Aerotransportada recebeu o reativamento de seu 506th Regimental Combat Team, conhecido como "Currahees", e do qual fez parte a Companhia E, conhecida através da minisérie da HBO Band of Brothers e também com o livro de mesmo título escrito por Steven Ambrose, ambos ótimos trabalhos. A reativação faz parte do programa de expansão da 101º para quatro brigadas de combate, em uma maior ênfase por parte do Exército em unidades de rápido deslocamento. Esta unidade da divisão já havia sido reativada em outras ocasiões, mas esta será a primeira missão na atual campanha iraquiana.