Neste primeiro de abril, a Apple Computer faz trinta anos, o que remete a uma época da história da informática a qual aprecio muito conhecer, o período entre meados dos anos 70 ao final dos anos 80. Como já comentado anteriormente aqui n'O Malho, o telefilme Piratas do Vale do Silício é uma boa representação do período da história entre meados dos 70 e 80, mas certamente não conta em detalhes a história toda. Para este fim, a minha recomendação recai sobre alguns livros: Milionário por Acaso, de Lee Butcher (focado na Apple), The Making of Microsoft, por Daniel Ichbian e Susan Knepper (focado na Microsoft) e Impérios Acidentais, de Robert Cringely (uma tomada mais geral da coisa).
Particularmente no que diz respeito a utilização desta ou daquela família de arquiteturas e/ou sistemas operacionais, este missivista é bem pragmático. Costumo utilizar corriqueiramente diversos Macintoshes com variantes Phanter e Tiger do Mac OS X, bem como PCs regulares com versões 2000 e XP do Microsoft Windows, e já estou me educando com o Linux em versões das distribuições Conectiva e Yellow Dog. Tenho papéis bem definidos para cada uma das plataformas, e tendo trabalho a ser feito, não acredito que se deva perder tempo em firulas sobre qual destes todos é ou não o Rei da Cocada Preta da informática, mas sim os escalarem e os aplicativos que suportam para os trabalhos os quais cada um é mais indicado, e ponto final. O resto é tentativazinha barata de se ideologizar o que não precisa -- nem deve.