E a insistência em continuar mantendo a Varig em seu interminável Baile da Ilha Fiscal é o que acabou prevalencendo, com a decisão sobre o que raios fazer com a empresa sendo novamente adiada -- e agora, por tempo indeterminado, nada menos.
Khaless do céu, mas que falta de um par de bolas de tomarem logo uma decisão e aceitarem as conseqüências, seja para o bem ou para o mal. E não me espanta que tenha sido por tempo "indeterminado", na verdade. Pois no meu ver, a credibilidade do juiz do caso, Luiz Roberto Ayoub, de dar prazos limites para entrega de material, tomada de decisões ou qualquer outra coisa já é zero, uma vez que aparentemente, o conceito de "prazo" não tem o menor significado para ele.