15 maio, 2006

Sequer ao cair da noite

Algum tempo depois de pegar os DVDs que precisava, saio da casa de meu primo por volta das 22:30, e chego em minha casa talvez até menos do que dez minutos depois, atravessando uma cidade admiravelmente vazia -- parecia que eu estava dirigindo as 4 horas da manhã. Tão tranquila, na verdade, que deu até uma certa pena de chegar logo.

Não está realmente acontecendo mais nada de vulto, e aqui e ali vi carros da polícia, como duas viaturas da PM patrulhando a Nove de Julho. Mas mesmo assim, meras dez e meia da noite, a coisa nem parecia a cidade que adora se gabar de ter longas noites de burburinho, movimentação e balada seja em que dia for. Khaless do céu, mas que monte de gente sem-espinha.